Arte de não dar afecto, e/ou atenção, por muitos considerada a rainha das formas dos maus tratos. Não há vínculo famíliar que lhe resista. Existem analfabetos emocionais na minha família. Uns totais na medida em que o são com todos os que os rodeiam. outros parciais, uma vez que são apenas com parte dos familiares. É importante que isto lhes seja reflectido...
3 de fevereiro de 2009
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19 comentários:
Penso que existem em todas as famílias...
Está extraordinário!
Colocou dois "Seja" na frase final.
Foi de proposito ou engano?
Era bom que a Joana lês-se isto.
Beijocas
Duarte, quem é que o desprezou? de certo não merece a sua atenção...
mas quem sou eu... =(
beijinho
Cara Joaninha; vontade não me falta de responder à sua pergunta, mas as pessoas em questão sabem quem são... Na altura certa, chamarei os "bois pelos nomes"; não sei é se eles virão, não são Cães, esses têm Amor Incondicional. Bj
Caro Diogo; este autismo emocional existe em muitas familias, mas creio que concordaráss comigo que nalqumas muito mais do que noutras. Em pouquissimas é mesmo inexistente... Ora estou a passar uma fase em que precisei de desabafar isto... Obrigado pelo teu comentário.
Cher Paulette, J'ais pas fais exprés pour répeter la parole, je l'ais déjà enlevé d'aileurs. Merci pour ton commentaire. De toute façon je sais pas si elle va le lire. Ton Portugais deviens de mieux en mieux. Je t'embrasse.
Pois é... há uns meses atrás a nossa "famiglia" recebeu um sms a divulgar o teu blog. Confesso que tenho cá vindo pouco até porque noto algum teor erótico no mesmo. Perdoa-me a expressão. Ao ler hoje o Post do desprezo e conhecendo as caracteristicas da Familia Nunes de Almeida em termos da sua origem , se é que me faço entender, refiro-me à sua localização que não é a da sua proveniência (Porto) , não tenho dúvidas em perceber quem te acompanha menos, Duarte que neste momento te estás a separar e te podes estar a sentir mais sozinho. Também sei que depois da "travessia do deserto" que fizeste consegues ultrapassar este momento. Penso é que deves dizer à (s) pessoa(s)que te sentes magoado por não te acompanharem mais.
Olhe Duarte, a única razão pela qual eu não estou a viver consigo neste momento é porque você não quer, e a única razão pela qual eu não assumo uma identidade neste comentário é porque você me pediu para eu não o fazer... Por isso meu Querido, desculpe, mas ainda bem que essas pessoas que você refere, e que eu sei quem são, não o estão a apoioar, assim fica a conhecê-las, se é que não as conhecia já e a saber que não pode contar com elas. Apesar de eu ser uma figura Pública, quebrava o anonimato neste momento para assumir o que sinto por si. Já! Você é que não quer, e eu respeito isso. ADORO-O.
Ao famigliar anónimo, envio beijinhos, e agradeço o interesse pelo Blog (algo erótico também para mim que sou mulher)do meu mano.
Conversas e reuniões têm sido inumeras e sem frutos.
Todos erramos, mas alguns assumem os seus erros e pedem desculpa.
Outros têm estado sempre acima do erro e o coração dos restantes vai entendendo que é o sua personalidade e desculpando.
Mas, depois de muito, muito sofrimento muito sério alcança-se um limite.
Algo quase sagrado quebra dentro de nós ( o coração fica como na fotografia) e temos de mudar e fazer entender os outros que se ultrapassou a barreira do aceitável.
Às vezes, infelizmente afastando-nos porque fomos de facto afastados. Expulsos mesmo.
E, em certos casos completamente destruídos.
E, estamos ainda a ajudar essas pessoas (de quem continuamos a gostar para lá das suas atitudes de que não gostamos) e que não entenderam os seus erros através do amor do próximo e talvez os entendam pelo seu afastamento.
Beijocas ao famigliar.
Ao famigliar anónimo, envio beijinhos, e agradeço o interesse pelo Blog (algo erótico também para mim que sou mulher)do meu mano.
Conversas e reuniões têm sido inumeras e sem frutos.
Todos erramos, mas alguns assumem os seus erros e pedem desculpa.
Outros têm estado sempre acima do erro e o coração dos restantes vai entendendo que é a sua personalidade e desculpando.
Mas, depois de muito, muito sofrimento, muito sério alcança-se um limite.
Algo quase sagrado quebra dentro de nós ( o coração fica como na fotografia) e temos de mudar e fazer entender os outros que se ultrapassou a barreira do aceitável.
Às vezes, infelizmente afastando-nos porque fomos de facto afastados. Expulsos mesmo.
E, em certos casos completamente destruídos.
E, estamos ainda a ajudar essas pessoas (de quem continuamos a gostar para lá das suas atitudes de que não gostamos) e que não entenderam os seus erros através do amor do próximo e talvez os entendam pelo seu afastamento.
Beijocas ao famigliar.
O ser humano é egoísta, muito egoísta.
As separações existem , infelizmente.
Gostaria te dizer mais Duarte acerca destas coisas, eu estou a passar pelo mesmo, e posso dizer que é devastador, e os outros, os que estão por fora, não entendem, porque cada um sofre à sua maneira, unsa gritam , outros choram, uns bebem, outros arranjam namoradas ou namorados a correr para fugir à realidade, nunca resulta. A solução é como na morte de alguém querido, e fazer o luto, em paz.
Os amantes acabam, porque só existiram para se aguentar uma relação. Os falsos amigos e familiares desaparecem. Os namoricos rápidos para tenatr esconder a solidão da separação, não prestam, só trazem dores de cabeça.
Pensa em ti, só em ti, os outros que se lixem.
Um beijo, vai com calma, que eu também estou a ir.
Isto promete... Eu também sou vosso familiar e acho que há melhores sitios para se falar sobre as coisas. Não estara a/o anonima/o da 1:18 a lançar a confusão? Isso percebe-se logo pelo comentário seguinte... o das 2:31
Tenho ideia que quem despreza as pessoas desta Familia que vivem em Lisboa: é uma Filha que quando faz anos apenas convida o Pai para jantar, apesar de ter uma Irmã que mora a 300 metros fisicamente debilitada e que vive sózinha e um Irmão (o Autor deste Blog) que mora em Alcoitão e pode ir de Carro (por enquanto) que tem 3 Filhos Pequenos. Se tivesse uma Filha que me convidasse para jantar e não convidasse os meus outros Filhos sentir-me-ia magoada e não iria. Quem é que ela pensa que é? Por outro lado o Pai ao ir pactua com isto... Pois é, não é por acaso que aqui no Porto se criticou muito o facto de um Casal desta Familia ter comprado um Labrador Chocolate ao Autor deste Blog... Mentalidades Tacanhas diria eu...
Tenho penha de não me "poder" identificar... mas isto a mim não me surpreende. Por portas travessas vim a saber que os 3 Filhos do Duarte e da Sofia apenas têm o Avo Paterno (a Mãe do Duarte e os Pais da Sofia já morreram) e que no ano passado todo (2008) não ficaram um único dia ou noite com uma das Irmãs do Duarte e ficaram com Irmãos da Sofia mais do que uma vez. Isso diz muito da disponibilidade das Manas dele...
Por favor, perdoem-me, não é da minha conta, mas não façam isto ao Duarte, nem aos seus filhos, nem à mãe destas crianças, que aqui podem vir. Vamos ser compreensivos.
Não sou da familia, sou amiga e leitora deste blogue, e acho que estas cinco pessoas, precisam nesta altura de paz e não de picadinhas.
Defeitos temos todos ou não eramos seres humanos.
Beijinhos Duarte e desculpa qualquer coisa.
Concordo com a Ana Campos e os meus filhos já foram envolvidos nisto. Os meus filhos que não são os mesmos filhos do duarte e que são da Familia dele, da nossa portanto. Vamos todos parar com isto.
O comentário das 23:53 é o quê? Uma adivinha? Os filhos que são Filhos mas que não são Filhos. As pessoas assumem-se ou não? NS.
Com o devido respeito pela totalidade de comentadores anónimos, que se pronunciaram sobre o tema, parece-me importante “sentir” que o tema “desprezo” foi lançado pelo Duarte que atravessa um período mau e precisa de conforto e companhia.
Logo, não comentar, seria de facto mais uma forma de desprezo pelas necessidades emocionais do autor.
Parece no entanto mais importante, para alguns, em vez de apoiar e dar a mão, negar aos outros o direito que lhes assiste de se expressarem de forma solidária e livre sobre o tema escolhido pelo Duarte.
E, anonimamente invocam os seus filhos, como escudo para calar os outros.
Eu, só tenho cães e não me passaria pela cabeça sacrificar o bem estar do Duarte para poupar os meus cães. Nem o de alguns cães pelos restantes.
Embora ignorar o Duarte para poupar os nossos filhos?
Não há espaço para todos? Só cabem alguns no bote e o resto afunda-se?
Se o Duarte não quisesse comentários, não tinha lançado o tema.
Por outro lado, os comentários devem conter alguma razoabilidade.
Apoiar o Duarte, não é culpar os outros.
Muito menos de forma anónima o que parece ter sido adoptado por muitos.
Parece-me estranho “confortar” alguém anonimamente.
Menos estranho é comentar anonimamente, os restantes comentadores.
É certamente mais fácil.
O que não seria certamente a ideia do Duarte, era começarmos todos a desprezar-nos uns aos outros com quem fez o quê quando e quem não fez o quê.
O Duarte sente-se desprezado.
Este é o facto importante.
E, na minha opinião não anónima (Paula Duarte Silva Nunes de Almeida) tem motivos de sobra para isso.
E não vou ignorar o comentário de 1 familiar meu, que entende os problemas que o Duarte passa.
Seria desprezar o familiar (que possivelmente tem ou já teve problemas semelhantes) e o próprio Duarte.
Podemo-nos focar no Duarte e dar-lhe a mão?
Substituir a ira aos outros pela solidariedade ao Duarte?
E se a solidariedade ao Duarte passar pela verdade não irada de incomodar outros?
Podemos fazê-lo seriamente, não anonimamente?
Ou vamos “acabar com “tudo” isto” para não nos incomodarmos, não incomodarmos outros e muito menos os filhos.
Os filhos estão a viver a verdade da vida ou ilusões?
Preparamos os nossos filhos para a verdade ou protegemo-los na mentira?
O Duarte merece toda a solidariedade possível.
Fim de citação.
Aproveito o tempo até ao próximo comentário (a existir) para fazer apenas 1 comentário:
"O ultimo a comentar, comenta melhor".
Sobretudo quando está com insonias.
As insolventes insonias não soluveis no dissolvente sono.
Mesmo se não ressono.
Durmo, logo existo.
Durmo, logo acordo.
Espero que todos concordem.
Incluindo os filhos.
E os filhos dos filhos.
E os cães.
Mesmo quando ressonam.
Devíamos todos rir um pouco mais!
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